Uma vez que é tocar em uma orquestra com um rostro…

Como é tocar em uma banda com um cara...
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“Oi. Gostei muito do seu show”, ela respondeu.

“Obrigado”, respondi, desejando dolorosamente expressar um pouco espirituoso ou inteligente, mas sem sucesso. “Estou feliz que você fez.”


“Meu Deus, Bob, você canta ‘Man of Constant Sorrow’ porquê uma ária de ópera. É uma música das montanhas do sul, pelo paixão de Deus.”

“O que você quer que eu faça, cante porquê se tivesse completado de operar a gorgomilos, do jeito que você faz?”

Jerry parecia exasperado. “Olha, é logo que deveria ser feito… Ouça Mike Seeger ou a família Carter fazer isso.”

“Muito, droga, não sou nem a Família Carter nem Mike Seeger. Se você quiser fazer isso porquê um maldito caipira, você pode fazer isso sozinho.”

Ele pareceu pensativo por um momento e logo: “Estive pensando sobre isso, Bob”.

Fiquei surpreso. “O que você quer expressar?”

Ele sentou-se na mesa, examinando o som de sua guitarra. Logo ele olhou para cima. “Não balança, quero expressar. Eu… muito, inferno! É exatamente isso; não balança mais, não do jeito que eu quero.”

“É uma grande coisa a expressar… Por quê?”

Ele passou os dedos pelos trastes, escolhendo as execuções de “Man of Constant Sorrow”, parando no meio para reafinar uma corda errante. “Muito, você conhece as ‘paredes’ que você fala em derrubar? Parece-me que nos saímos muito muito durante qualquer tempo; já anotamos tudo isso, mas há novos.”

“Novos?”

“Muito, francamente, sinto que estou sendo contido. Não que não nos demos muito muito porquê dueto, mas isso está estabelecido agora; na verdade… estagnado. Eu quero seguir em frente. Você tem sua escrita, rostro, e pelo que vi você não está se saindo tão mal… mas trovar é um passatempo para você… De qualquer forma, é o que eu quero fazer. É meio difícil de explicar, logo não vou entrar nisso, mas sinto que chegamos a um impasse, ou pelo menos eu cheguei. ‘Santy Ano’ e ‘Cotton Fields’ são bons à sua maneira, mas somente arranham a superfície. Tenho estudado e lido… ouvido, e estou somente começando a deslindar o quão perto eles estão da superfície. É uma arte, Bob, que levará muito tempo para aprender muito, mas é isso que quero fazer. Logo… — Ele arranhou as cordas e largou o violão.

“Logo… acho que entendo. Nem me surpreende muito, na verdade. De qualquer forma, felicidade, você sabe.

Ele agarrou meu ombro. “Obrigado.”

Eu meio que sorri. Parecia a coisa apropriada a fazer. “Quer ir até a cafeteria ou um pouco assim?”

“Não; Tenho trabalho para iniciar.

“Visível. Até mais.”

Caminhei em direção à cafeteria com uma sensação vaga e vazia na boca do estômago. Alguma coisa importante Veja mais aqui subitamente sumido e em seu lugar havia um sentimento de perplexidade; um carrossel sem música enquanto os cavalos continuavam a escorregar, porquê fantasmas, pela pista sem término.

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Crédito: Manancial Original

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