Megan Bettor está acostumada a desabar no pavimento. Por duas décadas, a mãe de dois filhos sentiu dores nas costas que a deixavam no pavimento por minutos, horas e às vezes dias. “Minhas costas ficavam totalmente doloridas e eu ficava imóvel por dias com dores Veja mais aqui mal conseguindo rastejar até o banheiro, trespassar da leito ou do pavimento”, diz Bettor. Durante os primeiros 10 anos de sua jornada pela saúde, essas crises de dor aconteciam de novo e de novo, a cada dois anos.
No início, Bettor foi diagnosticado com discos rompidos e protuberantes, que tendem a desvanecer por conta própria ou junto com fisioterapia e/ou medicamentos uma vez que um relaxante muscular. Logo, com quase 20 anos, ela foi diagnosticada com doença degenerativa do disco precoce, definida uma vez que o desgaste dos discos espinhais ou perda de amortecimento da pilastra, de combinação com o Clínica Cleveland. Isso também é normalmente tratado de forma não invasiva com coisas uma vez que fisioterapia, medicamentos ou injeções de esteróides.
A dor “ia e vinha, logo, de certa forma, parecia controlável”, diz Bettor, observando que ela tomou analgésicos até os 30 e poucos anos para tratar os sintomas. Logo, as coisas mudaram. A dor em seus quadris aumentou. O formigamento nas pernas tornou-se mais intenso. Há murado de sete anos, o marido e os filhos de Bettor observaram os bombeiros tirá-la do pavimento, pois a dor paralisou sua metade subalterno e a levaram para o hospital.
Obtendo um diagnóstico
Em 2021, a dor do Bettor ficou ainda mais difícil de controlar. “Começando há alguns anos, [the pain] era manente. Ele aparecia e depois não ia embora, ou diminuía, mas unicamente minuciosamente”, diz Bettor. “Chegou a um ponto em que eu mal conseguia trespassar da leito, escovar os dentes, preparar o moca da manhã e o almoço para meus filhos, antes de permanecer no pavimento por uma ou duas horas esperando minhas costas relaxarem.”
A dor tornou-se debilitante, diz Bettor, e mais sintomas levaram a mais médicos. Eventualmente, ela foi recomendada para uma cirurgia de substituição de disco duplo no exterior, na Alemanha. “Eu ri dele. Realmente pensei que ele estava brincando”, diz Bettor. Mas na idade, era sua única opção. Logo ela contatou o médico, foi aprovada uma vez que candidata e praticamente marcou a data. Nesse ínterim, ela foi encaminhada para outro perito para iniciar injeções epidurais para inflamação e controle da dor. Ao trabalhar com eles o Bettor foi recomendado pela primeira vez Procedimento de interceptação da Boston Scientificuma cirurgia minimamente invasiva que tem uma vez que intuito o tendão basivertebral para impedi-lo de enviar sinais de dor e, em última estudo, proporcionar consolação para dor lombar vertebrogênica crônicaseu novo diagnóstico.
No entanto, esse procedimento normalmente não é vestido pelo seguro. Assim, embora as injeções epidurais tenham proporcionado qualquer consolação temporário, Bettor e seu médico trabalharam para recorrer ao seguro e resguardar o procedimento. A mãe se lembra de ter sido questionada pelo representante do seguro se isso era uma questão de “vida ou morte”. No prelúdios eu pensei, ‘não'”, diz ela. “Mas logo parei por um segundo e disse: ‘Realmente me sinto assim. Não posso continuar vivendo assim.'” Felizmente, em outubro de 2023, o seguro de Bettor começou a resguardar o procedimento e ela foi agendada para a cirurgia dentro de uma semana.
“Eu saí de [surgery] não muito depois do efeito da anestesia. Eu relaxei por dois dias na leito. Eu estava dolorida… mas a dor, a dor que eu estava acostumada a sentir, desapareceu instantaneamente”, diz ela.
Conclusões que valem a pena compartilhar
Parecer do apostador para os outros: Não deixe que a sua dor se normalize. Agora, mais de um ano em seguida a cirurgia, ela diz que sua qualidade de vida “mudou drasticamente”. “Não sinto grande desconforto ou dor nos quadris e nas pernas. Não sinto formigamento. Não sinto dor intensa quando me levanto da leito. Não grito enquanto pego coisas uma vez que um par de sapatos”, diz Bettor.
Surpreendentemente, o consolação mental tem sido tão valioso quanto o físico. “A preocupação manente: ‘Consigo sobreviver hoje? Serei capaz de trespassar da leito para ver meus filhos e ser ativo em suas vidas?” – isso acabou, diz Bettor.
Isso também a ajudou a mitigar a impaciência do rebento. “Isso mudou drasticamente o bem-estar deles – não unicamente porque posso preparar o almoço para eles, mas porque eles não têm uma mãe mal-humorada, chateada ou magoada.”
O único compunção que Bettor tem de sua jornada pela saúde é não ter defendido mais cedo e mais possante para si mesma. “É incrível quantas pessoas sofrem e pensam que só precisam suportar [the pain] – o que eu fiz também por um tempo, antes de permanecer tão ruim regularmente. Eu simplesmente presumi que isso faria segmento da minha vida.”
Mas quanto mais você procurar e conversar com outros especialistas, obter segundas opiniões, encontrar outro médico, encontrar um tipo dissemelhante de médico, melhor, diz Bettor. “Certos especialistas vão oferecer sua abordagem e nem sempre há unicamente uma maneira de mourejar com um determinado diagnóstico”, diz ela. “Continue tentando, continue defendendo e continue encontrando opções diferentes.”
Alexis Jones (ela/ela) é editora sênior de saúde e fitness da PS. Em seus seis anos de experiência editorial, Alexis desenvolveu paixões e áreas de especialização em saúde mental, saúde e preparo físico das mulheres, disparidades raciais e étnicas na saúde e condições crônicas. Antes de ingressar no PS, ela foi editora sênior da revista Health. Suas outras assinaturas podem ser encontradas em Women’s Health, Prevention, Marie Claire e muito mais.
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Crédito: Natividade Original