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Muito, puta merda. Abra o champanhe, acenda os fogos de artifício e, em universal, fique entusiasmado. Daniel Day-Lewis está de volta, querido! O lendário ator mais uma vez se aposentou para estrelar a estreia de seu fruto Ronan na direção, Anêmona. Tudo começou quando Day-Lewis foi flagrado no set por o Correio Quotidianobalançando um bigode estilo Triple H na traseira de uma motocicleta Union Jack com o aparente co-estrela Sean Bean. (O tablóide o descreve uma vez que “irreconhecível”, mas ele dificilmente se transformou à la Lincoln. Ou por outra, você nunca confundiria esses olhos.) O filme, que ele co-escreveu, tratará “das intrincadas relações entre pais, filhos e irmãos, muito uma vez que da ‘dinâmica dos laços familiares’”, por Variedade.
Portanto, ótimo! Sete anos é muito tempo no insensível para um ator tão magnífico uma vez que Day-Lewis, e só podemos imaginar que sentado pensativo nos bancos do parque fica velho. Naturalmente, a notícia de seu retorno nos fez pensar nas grandes atuações que já trouxe para as telas. (Ele nunca foi Veja mais aqui ator prolífico, mas essa é a origem do mito de Day-Lewis: ele chega, atua, conquista o Oscar, ele vai embora.) Existem os candidatos óbvios: Haverá sangue, Lincoln, Em Nome do Pai, Meu pé esquerdo, Um quarto com vista, Fio Fantasma. Mas você sabe o que não recebe elogios suficientes – por mais querido que seja pelos nerds de cinema que usam o Letterboxd – apesar de ser sua primeira colaboração com um rabi de tanto prestígio uma vez que Martin Scorsese (e é sem incerteza o Marty de primeira traço)? 1993 A Era da Inocênciapeça de estação ornamentada de Scorsese e Day-Lewis navegando pela política social da subida sociedade de Novidade York na dez de 1870.
Arrebatadoramente apropriado do romance de Edith Wharton, Idade centra-se no jovem jurisconsulto privilegiado Newland Archer, interpretado por Day-Lewis, que vive uma vida de hedonismo contido, saltando entre bailes, jantares luxuosos e apresentações na ópera. Ele está nubente de May Welland (Winona Ryder), e eles são considerados um bom parelha por suas respectivas famílias, trazendo consigo uma melhoria na posição social de Archer. Uma vida grandiosa, no universal, com pouco com que se preocupar – você prefere isso a ser um cowboy na fronteira, alguns milhares de quilômetros a oeste. Isso até a chegada da condessa Ellen Olenska, de Michelle Pfeiffer, com quem Archer mantém um caso enamorado e altamente secreto e passa o resto do filme desejando.
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Crédito: Manancial Original