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No coração de Quito, Equador, Estúdio Felipe Escudero invoca 1,6 quilômetros de laranja refulgente. Abrangendo 10.000 metros quadrados, a enorme instalação de land art traz novidade vida ao meio da cidade através de um casório entre arte, arquitetura e espaço urbano. Em uma vaga arrebatadora de cores, CROMO visa reconectar a comunidade nos espaços públicos de Quito.
Em um impressionante respingo de mais de 5.000 litros de tinta, a instalação reúne os esforços do Estúdio Felipe Escudero, arquitetos locais, urbanistas e a Prefeitura de Quito. O caminho se estende entre a Basílica del Voto Pátrio e o Palacio de Cristal Itchimbia, serpenteando por uma infinidade de bairros diversos e marcos icônicos. Subindo escadas históricas e descendo ruas de paralelepípedos, a cor impregna a cidade com uma sensação de alegria e vitalidade.
O tom laranja vibrante lembra a infame instalação terrestre de Christo e Jeanne-Claude no Mediano Park. Semelhante a Os portões, CROMO baseia-se no papel social da arte, convidando os visitantes a refletir sobre o seu envolvente urbano súbito. Na esperança de iluminar os espaços negligenciados ou menos conhecidos da cidade, o estúdio de Escudero revive um sentimento de orgulho e pertencimento à legado cultural de Quito.
CROMO pode ser visto no meio da cidade de Quito, Equador, por um tempo restringido, ou pelo menos até que a chuva o ligeiro embora.
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Crédito: Manadeira Original