Conversas sobre verba costumavam fazer Venus Williams se dobrar. Sim, que Venus Williams: a mito do tênis de quem patrimônio líquido se aproxima de US$ 100 milhões. Que lutou pela paridade de prêmios em verba em Wimbledon e em 2007 se tornou a primeira mulher a premiá-lo. Que Venus Williams também cresceu em uma moradia onde falar sobre verba era um tabu. E embora a sua vitória histórica em Wimbledon em 2007 tenha sido uma lição magistral sobre transparência monetária, na verdade foi um dia dissemelhante aos seus 20 anos que ela lembra que lhe ensinou o valor da resguardo financeira pessoal.
“Eu cresci à tendência antiga, ouvindo que você não deveria falar sobre verba, que isso é rude”, ela disse a PS em um telefonema recente. Mas uma viagem de compras que feriu o orgulho na Itália a fez reconsiderar. Ela estava admirando alguns tecidos, mas não queria parecer barata perguntando sobre o preço, quando uma amiga que falava italiano ouviu os lojistas discutindo um projecto para enganar Williams. Daquele ponto em diante, ela sabia que não tinha escolha a não ser tutelar sua própria carteira.
“Foi um alerta, depois disso eu mudei completamente”, diz ela. “Você não tem que pedir exclusivamente o preço, mas também um desconto. O verba é meu, é porquê quero gastá-lo. Não importa se pareço o Ebenezer Scrooge. Tenho que falar sobre isso.”
Nascente mês, para homenagear o 50º natalício da aprovação da Lei de Oportunidades Iguais de Crédito, a Williams fez parceria com SoFi para a campanha “Give Her Credit”, que visa nivelar “as condições financeiras para as mulheres” (que em 2023 ainda eram pagou em média 22% menos do que os homens), concedendo prêmios em verba de até US$ 10.000 cada.
Refletindo sobre a aprovação da ECOA, que pela primeira vez codificou o recta da mulher de contrair cartões de crédito e empréstimos em seu próprio nome sem um fiador masculino, Williams pensa na sua própria mãe. “Imagine-se porquê uma mulher não tendo entrada ao crédito. Esses são direitos que minha mãe não tinha quando era moço, o que é uma loucura”, diz ela.
A ECOA mudou isso, mas a disparidade salarial bruta persistiu e continua tão relevante hoje porquê era logo. Em 2009, dois anos depois de Williams ter feito lobby por prêmios iguais em verba em Wimbledon, a Lilly Ledbetter Fair Pay Act (em homenagem ao ativista que morreu na semana passada) foi sancionado. Mesmo assim, a disparidade salarial persistiu. Nesta dezena, mais gerações de atletas porquê a estrela do futebol Megan Rapinoe e Cameron Brink da WNBA, outro parceiro da SoFi, aceitaram as exigências do tratamento justo que ainda lhes é rejeitado, mesmo dentro de Veja mais aqui indústria que está a investir mais pesadamente em ligas e equipas femininas. do que nunca em sua história. E de convénio com o último estudo da SoFi sobre as atitudes das mulheres em relação às finanças, exclusivamente 54 por cento das mulheres se sentem “mais muito equipadas para gerir as finanças do que as mulheres das gerações anteriores”.
Ainda assim, as pessoas no poder estão lentamente a compreender “o poder de investir nas mulheres”, diz Williams. “É a coisa certa a fazer e já passou da hora.” O vestuário de a paridade salarial e a independência financeira das mulheres continuarem a ser “tópicos reais” hoje é “chocante” para Williams, de quem interesse no bem-estar financeiro – mormente para mulheres, pessoas de cor e outros grupos demográficos que têm sido tradicionalmente marginalizados pelas instituições financeiras – cresceu em uma paixão séria.
Onde quer que vá, ela carrega consigo uma litania de lições práticas e realistas sobre verba, incluindo uma que aprendeu com sua mãe: nunca viva além de suas posses. “Isso exclusivamente cria estresse e pressão, e ninguém precisa disso”, diz ela.
Mas não se deixe enganar pensando que Williams não faz ufania porquê todos nós. Ela adora joias e roupas (tanto que proibiu temporariamente as compras de todos os itens não essenciais) e não poupará despesas quando se trata de Harry, seu havanês de 17 anos. “Se ele olhar para o lado inverídico, eu levo ele ao médico, é uma piada”, diz ela. “Eu sou uma mãe louca por cachorro.”
Outra de suas lições é que nem toda dívida é inadimplente. Pelo menos foi isso que Williams aprendeu quando fez um curso sobre imóveis há alguns anos, que abalou sua compreensão da gestão de verba porquê moedas em um cofrinho.
“Naquelas aulas de desenvolvimento imobiliário comecei a perceber que a dívida é uma coisa ótima” – contrariando a narrativa típica da dívida que empurra a vergonha e o fracasso. As pessoas de cor, em privado, diz ela, nem sempre são ensinadas a usar a dívida porquê utensílio e crescem acreditando que a maneira “certa” de gastar o seu verba é possuir o sumo que puderem. Mas ela aprendeu que, nas circunstâncias certas, a dívida pode produzir oportunidades para realmente erigir riqueza. “Você pode alavancar dívidas ou pedir empréstimos em sua conta e eu simplesmente não entendia as oportunidades antes disso.”
Poucas mulheres e pessoas de cor aprendem que seu verba deveria trabalhar para elas, diz ela. Ela só aprendeu isso muito mais tarde na vida do que gostaria. “Entendemos que você investe no mercado, ou tradicionalmente somos ensinados a ter uma conta poupança ou manante com um pouco de juros, mas não aprendemos as maiores oportunidades de alavancagem para propriedade ou investimento”, diz ela.
Conversando com Williams sobre verba, fica evidente que o verba é exclusivamente um tecido de fundo, e o que estamos realmente falando é sobre saber o seu valor próprio – mesmo, e mormente, quando as instituições não o reconhecem. Aprender a tutelar o seu verba é realmente o mesmo que exigir saudação por si mesmo.
“Se você não sabe o seu valor, exclusivamente finja que sabe e ficará surpreso com o que sente”, diz ela rindo. Para a sorte de Williams, porém, seu valor nunca foi questionado. “Talvez meus pais não tenham me ensinado o poder da dívida, mas me ensinaram o poder de quem eu sou e que nunca deveria me contentar com menos”, diz ela. “Sempre fui ensinado a saber o meu valor.”
Emma Glassman-Hughes é editora associada da PS Balance. Antes de ingressar na PS, suas funções de freelancer e de reportagem abrangeram todo o espectro de estilo de vida; ela cobriu artes e cultura para o The Boston Globe, sexo e relacionamentos para a Cosmopolitan, viagens para a Here Magazine e alimento, clima e lavradio para a Ambrook Research.
Tags:
Crédito: Nascente Original